Liberar “cura gay” é exemplo da Justiça que não conhece limites.
Paulo Henrique Arantes O termo ativismo judicial pode ser lido como um tipo de conduta proativa de juízes em favor do bem comum – e assim é considerado por muitos. Para muitos outros, contudo, é uma forma de o magistrado fazer prevalecer sobre a lei sua vontade própria, suas simpatias, seus valores morais. Quem pensa… Leia mais Liberar “cura gay” é exemplo da Justiça que não conhece limites.