Fernando Rosa– O fato é grave, muito grave. Um avião da comitiva do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, a caminho do G20, é flagrado transportando 39kg de cocaína. Pela quantidade, um caso de tráfico internacional de drogas.
Mais grave ainda é a reação das autoridades do governo. O vice Mourão, por exemplo, tentou minimizar a situação chamando de “mula qualificada” o militar da FAB “”dono” da mala com as drogas. Com isso, só aumentou o problema.
O caso inédito, até onde se sabe, sugere uma série de indagações.
Por exemplo, como alguém introduz uma mala, ou mais malas, com 39 kg de cocaína em uma aeronave presidencial? O pessoal que embarca em uma aeronave oficial, na Base Aérea em Brasília, não passa por sistemas de raio X?
Se a “mula qualificada” teve livre acesso no Brasil, o que aconteceu que fez ela perder a “imunidade diplomática” na Espanha? A…
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